“Que almejo em ti – A outra margem”: poesia e estrangeiridade em Max Martins

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2023n39a896

Palavras-chave:

Max Martins, Estrangeiridade, Pensamento da poesia

Resumo

Estudo sobre a poesia de Max Martins a partir da linha de força da estrangeiridade. Considera-se para esta análise poemas do amplo arco histórico da sua produção, entre 1951 e 2001. Defende-se aqui que a poesia de Max pensa a ideia de estrangeiridade, tópica constante na sua obra. Neste artigo estuda-se o “pensamento da poesia” de Max, isto é, como a poesia coloca em questão a própria poesia. Os textos de Max Martins em análise são abordados com Maurice Blanchot, Jean-Luc Nancy e Jacques Derrida.

Biografia do Autor

Leila Melo Coroa, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Doutoranda em Teoria e História Literária pelo Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (IEL-Unicamp), Campinas-SP, Brasil, com bolsa pela FAPESP, processo nº 2022/02252-6, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.

Mayara Ribeiro Guimarães, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Professora Associada de Literatura Brasileira (Universidade Federal do Pará); coordenadora do Grupo de Pesquisa Estudos de Literatura, Tradução e Imagem (CNPQ, Produtividade 2); senior Fellow do Collegium Helveticum (Instituto de Estudos Avançados da ETH, UZH e ZHdK) (2021-2022); membro do Swiss School of Latin American Studies (SSLAS) e do Latin American Zürich Center (LZZ); editora-chefe da Revista MOARA (PPGL-UFPA), Belém-PA

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Publicado

2023-05-28

Como Citar

Melo Coroa, L., & Ribeiro Guimarães, M. . (2023). “Que almejo em ti – A outra margem”: poesia e estrangeiridade em Max Martins. Texto Poético, 19(39), 178–195. https://doi.org/10.25094/rtp.2023n39a896