Jorge de Lima, de Cusco al mapa de “Mi América”
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2023n39a957Palabras clave:
Poesía y sociedad, Modernismo, AmericanismoResumen
Este artículo se centra en el análisis del poema “A Minha América” incluido en Poemas (1927), libro de filiación de Jorge de Lima con las propuestas modernistas, en particular con la corriente afro-regional. El poeta alagoano, sin embargo, sin abandonar la agenda propuesta por el movimiento tradicionalista, regionalista y, a su manera, modernista de Recife, encabezado por Gilberto Freyre, instituye en el poema en cuestión un camino o ruta inesperado, que abre un proyecto más amplio, de alcance americanista o continental.
Citas
ALMEIDA, José Américo de. “Nota preliminar a Poemas”. In: LIMA, Jorge de. Poesias completas. Rio de Janeiro: Companhia José Aguilar Editora; Brasília: INL (Biblioteca Manancial), 1974, Vol.1, p. 69-71.
ARAÚJO, Jorge de Souza. Jorge de Lima: a poesia em crise, a palavra em pânico o espelho mágico. Salvador: Fundação Pedro Calmon/ Secretaria de Cultura, 2008.
BURKE, Peter. “Hábitos entranhados”. +Mais! Supl. Folha de São Paulo. São Paulo, domingo, 24 de junho de 2007. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs2406200723.htm (consultado em 15/10/2022).
CAMILO, Vagner. “Jorge de Lima no circuito da poesia afro-hispânica”. In Paisajes inapropiables: horizontes críticos y creativos en el espacio ibero-americano (orgs. Margareth Santos e Alessandro Mistrorigo). Diablotexto digital: revista de critica literaria v. 12 . Valência: Universitat de València, 2022, p. 61-84. (https://ojs.uv.es/index.php/diablotexto/article/view/25301)
CAMILO, Vagner. “A infância das vanguardas e ‘O mundo do menino impossível’, do folheto ao livro”. Travessias interativas Vol. 12 n. 27 (2023). Sergipe (UFS).
CARVALHO, Ronald de. Toda a América. Noticia-prólogo de Eurico de Goes / Toda la América de Ronald de Carvalho, traducción de Francisco Villaespesa (Bilingue). São Paulo: Editora Hispano-Brasileña, 1935.
CONKLING, Grace Hazard. Wilderness Songs. New York: Henry Holt & Co., 1920. (https://archive.org/details/wildernesssongs00conkgoog/page/n5/mode/2up?view=theater). (consultado em 15/10/2022).
IVO, Lêdo, “Rol de insulíndias”. Poesia observada − ensaios sobre a criação poética e matérias afins. São Paulo: Duas Cidades, 1978, p. 76-92.
KREYMBORG, Alfred. Mushrooms. A book of free forms. New York: John Marshall Co., 1916. (https://archive.org/details/mushroomsabookf00kreygoog/page/n17/mode/thumb?ref=ol&view=theater) Acesso em 15/10/2022.
LAFETÁ, João L. 1930: A Crítica e o Modernismo. São Paulo: Duas Cidades, 1974.
LIMA, Jorge de. Poemas Escolhidos (1925 a 1930). Rio De Janeiro: Adersen Editores, 1932. (IEB, col. Yan de Almeida Prado).
LIMA, Jorge de. Obra Poética (org. Otto Maria Carpeaux). Rio de Janeiro, Editora Getúlio Costa, 1950.
LIMA, Jorge de. Poesias completas. Rio de Janeiro: Companhia José Aguilar Editora; Brasília: INL (Biblioteca Manancial), 1974, Vol.1.
PERKINS, David. A history of modern poetry. From the 1890s to the high modernista mode. Cambridge (MA)/London, The Belknap Press of Harvard UP, 1976.
REDFIELD, Robert. “The Material Culture of Spanish-Indian Mexico”. American Anthropologist. New Series, Vol. 31, n. 4 (Oct.- Dec., 1929), p. 602-618.
REGO, José Lins do. “Notas sobre um caderno de poesias”. In LIMA, Jorge de. Poesias completas. Rio de Janeiro Companhia José Aguilar Editora; Brasília: INL (Biblioteca Manancial), 1974, Vol.1, p. 139-144.
SPTIZER, Léo, La enumeración caótica en la poesia moderna. Trad. Raimundo Lida. Buenos Aires (Collección de Estudios Estilísticos. Facultad de Filosofía de la Universidad de Buenos Aires. Instituto de Filología, 1945.
UGARTE S.J., Rubén Vargas. Historia del Culto de María en Iberoamérica y de sus imágenes y santuarios más celebrados. Buenos Aires: Editorial Huarpes 1947.
VEGA, Inca Garcilaso de la. Comentarios reales. Caracas: Fundación Biblioteca Ayacucho (Colección Clásica Nro. 5), Libro Segundo, Capítulo XI., 1985.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autorizo a Revista Texto Poético a publicar o artigo que ora submeto, de minha autoria/responsabilidade, caso seja aceito para publicação online. Declaro, ainda, que esta contribuição é original e que não está sendo submetida a outro editor para publicação.
Os trabalhos publicados no espaço virtual da Revista Texto Poético serão automaticamente cedidos, ficando os seus direitos autorais reservados à Revista Texto Poético. Sua reprodução, total ou parcial, é condicionada à citação dos autores e dos dados da publicação.
A Texto Poético utiliza uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0).