¿Entrar al espacio interior es equivalente a salir? Sobre la no creativa y la no identidad en “Blind Light”(2014), de Marília Garcia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2023n38a944

Palabras clave:

Marília Garcia, Marjorie Perloff, Kenneth Goldsmith, No creatividad, No identidad

Resumen

Este ensayo tiene como objetivo analizar las huellas de falta de identidad y creatividad existentes en el poema “Blind Light” (2014), de Marília Garcia, para responder a la pregunta “¿Entrar en el espacio interior equivale a salir?” (GARCIA, 2016, p. 79). Para ello se utilizan ideas sobre escritura no creativa desarrolladas por Marjorie Perloff y Kenneth Goldsmith. Se considera que “Blind Light”, al citar en exceso obras y diálogos de otros teóricos o artistas, construye su significación a partir de elementos externos a su forma y contenido, es decir, a partir de la apropiación de obras preexistentes a ella misma.

Biografía del autor/a

Bianca Raupp Mayer, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Mestranda em Teoria Literária, Crítica e Comparatismo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

Rita Lenira de Freitas Bittencourt , Universidad Federal de Rio Grande do Sul

Profesor de Grado y Posgrado en Letras de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul/UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

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Publicado

2023-01-29

Cómo citar

Raupp Mayer, B., & Lenira de Freitas Bittencourt , R. . (2023). ¿Entrar al espacio interior es equivalente a salir? Sobre la no creativa y la no identidad en “Blind Light”(2014), de Marília Garcia. Texto Poético, 19(38), 69–90. https://doi.org/10.25094/rtp.2023n38a944