El dibujo que sobrevive en el aire: La Casa Campesina de Carlos de Oliveira en Guernica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2021n33a776

Palabras clave:

Carlos de Oliveira, Guernica, Ekphrasis, Paisajes en ruinas, Forma poética

Resumen

En la primera sección de Entre duas memórias (1971), en el poema “Descrição da guerra em Guernica”, Carlos de Oliveira hace una ekphrasis del cuadro Guernica (1937) de Pablo Picasso. Nos proponemos acercarnos a la lectura que hace Oliveira de la casa campesina en el lienzo de Picasso, inscribiendo la gandara portuguesa en Guernica a través de elementos recurrentes en su obra (y vida), como las malas cosechas, la sequedad e la casa en ruinas. Esta lectura, sin embargo, parece apuntar a una salvación de lo real em medio de la barbarie: una resistencia por la forma.

Biografía del autor/a

Thalles Candal, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Bolsista Capes. Mestrando em Literatura Portuguesa pelo Programa de Pós-Graduação em
Letras Vernáculas da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ, Rio de Janeiro.

Luciana Salles, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Professora de Literatura Portuguesa na Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Publicado

2021-05-30

Cómo citar

Candal, T., & Salles, L. (2021). El dibujo que sobrevive en el aire: La Casa Campesina de Carlos de Oliveira en Guernica. Texto Poético, 17(33), 74–97. https://doi.org/10.25094/rtp.2021n33a776