El laberinto poético de Hilda Hilst en ‘Júbilo, memória, noviciado da paixão’: caminos líricos a través del cuerpo, tradición en odas discontinuas
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2020n30a700Palabras clave:
Poesía de Hilda Hilst, Deseo, Cuerpo, Tradición clásica.Resumen
En los 70 años de la poesía de Hilda Hilst, destacamos la dialéctica ausencia-deseo en el libro Júbilo, memória, noviciado da paixão (1974). Dos nombres críticos orientan esta investigación: Alcir Pécora con respecto a la crítica especializada, y Elisabeth Roudinesco por la relación con psicoanálisis emprendida. Hicimos incursión por los estudios clásicos para comprender las odas discontinuas y dionisiacas de la obra. Persiguiendo la presencia/ausencia del cuerpo, llegamos, con el texto, al cuerpo político en malestar, lo que requiere una lectura política. Desde la relación entre literatura y psicoanálisis trazamos estudio de los versos de palabra y cuerpo de esta mujer-poeta.
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