El laberinto poético de Hilda Hilst en ‘Júbilo, memória, noviciado da paixão’: caminos líricos a través del cuerpo, tradición en odas discontinuas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2020n30a700

Palabras clave:

Poesía de Hilda Hilst, Deseo, Cuerpo, Tradición clásica.

Resumen

En los 70 años de la poesía de Hilda Hilst, destacamos la dialéctica ausencia-deseo en el libro Júbilo, memória, noviciado da paixão (1974). Dos nombres críticos orientan esta investigación: Alcir Pécora con respecto a la crítica especializada, y Elisabeth Roudinesco por la relación con psicoanálisis emprendida. Hicimos incursión por los estudios clásicos para comprender las odas discontinuas y dionisiacas de la obra. Persiguiendo la presencia/ausencia del cuerpo, llegamos, con el texto, al cuerpo político en malestar, lo que requiere una lectura política. Desde la relación entre literatura y psicoanálisis trazamos estudio de los versos de palabra y cuerpo de esta mujer-poeta.

Biografía del autor/a

Ana Clara Magalhães de Medeiros, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Professora de Estudos Literários na Faculdade de Letras - FALE e no Programa de Pós-Graduação em Linguística e Literatura- PPGLL da Universidade Federal de Alagoas - UFAL.

Doutora em Literatura e Práticas Sociais pela Universidade de Brasília (UnB).

Francisco Jadir Lima Pereira, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Professor de Estudos Clássicos na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Alagoas - FALE/UFAL.

Especialista em Estudos Clássicos pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

Magno da Guarda Almeida, Programa de Pós-Graduação em Linguística e Literatura - PPGLL/UFAL

Mestrando em Estudos Literários no Programa de Pós-Graduação em Linguística e Literatura da Universidade Federal de Alagoas PPGLL/UFAL.

Graduado em Letras pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

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Publicado

2020-05-31

Cómo citar

Medeiros, A. C. M. de, Pereira, F. J. L., & Almeida, M. da G. (2020). El laberinto poético de Hilda Hilst en ‘Júbilo, memória, noviciado da paixão’: caminos líricos a través del cuerpo, tradición en odas discontinuas. Texto Poético, 16(30), 101–120. https://doi.org/10.25094/rtp.2020n30a700