“El sumarento gozo de cantar”: metapoesia como eufemización del tiempo en ‘Ode descontinua y remota para flauta y oboé, de Ariana a Dionísio', de Hilda Hilst

Autores/as

  • Alessandra Paula Rech Universidade de Caxias do Sul

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2019n27a599

Palabras clave:

metapoesia, Hilda Hilst, tiempo, imaginaria, Eterno Retorno.

Resumen

El objetivo es reflexionar sobre la metapoesia en la obra de Hilda Hilst, a partir del análisis de Ode Discontinua y Remota para Flauta y Oboé. De Ariana a Dionisio. Entendemos que el paso del tiempo es una problemática central en la obra de la poeta. En Ode discontinua..., el sujeto-lírico da indicios de ejercer la poesía como enfrentamiento del tiempo, accionando un conjunto de imágenes que tienen como centro la propia tesitura poética y que parecen minimizar, por la vía del imaginario, la temporalidad implacable presente en otros recortes de su producción. El eje teórico interdisciplinario contempla, entre otros, Durand, Dufrenne y Pelbart.

 

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DOI: http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2019n27a599

Biografía del autor/a

Alessandra Paula Rech, Universidade de Caxias do Sul

Alessandra Rech, jornalista, professora e escritora, é doutora em Literatura Brasileira pela UFRGS e autora da tese ‘Agudíssimas Horas - Imagens do tempo na poesia de Hilda Hilst. Docente do Programa de Pós-Graduação em Letras e Cultura da UCS, reraliza estágio pós-doutoral no Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC) da UFRJ. Pesquisa sobre a obra de Hilda Hilst, em especial a residência criativa na Casa do Sol, com apoio do CNPq.


Citas

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Publicado

2019-05-28

Cómo citar

Rech, A. P. (2019). “El sumarento gozo de cantar”: metapoesia como eufemización del tiempo en ‘Ode descontinua y remota para flauta y oboé, de Ariana a Dionísio’, de Hilda Hilst. Texto Poético, 15(27), 3–15. https://doi.org/10.25094/rtp.2019n27a599