Arquitectura dialógica: una lectura de Estar sendo. Ter sido., de Hilda Hilst
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2018n24a479Palabras clave:
Hilda Hilst, formas composicionales, diálogo, hibridación formal.Resumen
Este artículo resulta de una investigación acerca de Estar sendo. Ter sido. (1997), última narrativa publicada por la escritora brasileña Hilda Hilst (1930 – 2003). En la pesquisa, buscamos investigar de qué forma Hilst promueve los processos de hibridación arquitectónica que hacen de esta obra un punto de retorno hacia las otras que escribió. Además de este aspecto, observamos también como las masas literarias arquitectónicas se subvierten, sobre todo en lo que respeta a las categorías de narrador y autor, a través de los diálogos externos que se articulan y que revelan una buena parte de la biblioteca de Hilst. Para ello, tomamos como base los estudios académicos de Rubens da Cunha (2011) y José Antônio Cavalcanti (2010), sobre Estar sendo. Ter sido. (199&), en Crystiane Batista Leal (2012), en un estudio desarrollado acerca de la dimensión lírica en el teatro hilstiano, en Bakhtin (2010) y en José Augusto Seabra (1988). Contamos también con la lista del inventario de la biblioteca de la Casa do Sol disponible en el Instituto Hilda Hilst.
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