Conocer a Glauco Mattoso

Autores/as

  • Atonio Vicente Seraphim Pietroforte Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2017n22a441

Palabras clave:

Literatura brasileña contemporánea, teoría literaria, versificación, sadomasoquismo, podofilia.

Resumen

La literatura de Glauco Mattoso es bastante vasta; el poeta, con 5.555 sonetos, es recordista mundial en la composición de este género de poesía. Además de ello, Glauco es autor de madrigales, sonetillos, literatura de cordel, dominando la prosa al escribir cuentos y novelas. Para poder abarcar algunos de esos aspectos, en nuestro ensayo no se pretende hacer un panorama histórico de su obra, mucho menos resumir sus actividades como hombre de Letras. Con el objetivo de analizar la poética de Glauco Mattoso desde tres perspectivas, a saber, la arquitectura del texto, las figuras y los temas estructurados, nuestro trabajo es realizado en tres frentes: (1) la inserción de Glauco Mattoso como poeta de vanguardia, no sólo en innovaciones formales, sino también habiendo sido el primero a poetizar el BDSM en Brasil; (2) sus técnicas de versificación; (3) sus visiones de mundo.

 

---

DOI: http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2017n22a441

Biografía del autor/a

Atonio Vicente Seraphim Pietroforte, Universidade de São Paulo

Poeta e pesquisador, é também professor da Faculdade de Letras/Universidade de São Paulo.

Citas

ALENCAR, José de. O gaúcho. São Paulo: Ática, 1978.

______. Diva. São Paulo: Ática, 1980.

______. A pata da gazela. São Paulo: Ática, 1981.

______. Ubirajara. São Paulo: Ática, 1981.

______. Lucíola. São Paulo: Ática, 1981.

______. Iracema. São Paulo: Ática, 1983.

______. Senhora. São Paulo: Ática, 2012.

______. O sertanejo. Rio de Janeiro: Garnier, s. d.

______. Encarnação / O eremita / O garatuja. São Paulo: Melhoramentos, s. d.

AZEVEDO, Wilma. A Vênus de cetim. São Paulo: Ondas, 1986.

CAMPOS, Augusto. Viva a vaia. 5. ed. São Paulo: Ateliê, 2014.

DANIEL, Claudio; BARBOSA, Frederico. Na virada do século: poesia de invenção no Brasil. São Paulo: Landy, 2002.

FERLINGHETTI, Lawrence. Um parque de diversões na cabeça. Porto Alegre: L&PM, 2007.

FLOCH, Jean-Marie. Sémiotique, marketing et communication. 2. ed. Paris: PUF, 1995.

GINSBERG, Allen. Uivo. Porto Alegre: L&PM, 1999.

GUINSBURG, J.; BARBOSA, Ana Mae. O pós-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2008.

GULLAR, Ferreira. Toda poesia. São Paulo: José Olympio, 2015.

MATTOSO, Glauco. Jornal Dobrabil. São Paulo: Iluminuras, 2001.

______. Pegadas noturnas. Rio de Janeiro: Lamparina, 2004.

______. Tratado de versificação. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2010.

______. Biblioteca Mattosiana. São Paulo: Demônio Negro, 2011.

______. Raymundo Curupyra – o caypora. 1. ed. São Paulo: Tordesilhas, 2012.

______. Poesia digesta. São Paulo: Landy, 2004.

______. A planta da donzela. Rio de Janeiro: Lamparina, 2005.

______. Manual do podólatra amador / aventuras e leituras de um tarado por pés. São Paulo: All Books, 2006.

______. Contos hediondos. São Paulo: Demônio Negro, 2009.

______. Tripé do tripúdio e outros contos hediondos. São Paulo: Tordesilhas, 2011.

_______; MARCATTI. As aventuras de Glaucomix, o podólatra. 1. ed. São Paulo: Quadrinhos Abriu / Quadrinhos Fechou, 1990.

______;PIETROFORTE, Antonio Vicente Seraphim. M(ai)S – antologia SadoMasoquista da literatura brasileira. 1. ed. São Paulo: Dix, 2008.

______ ;PIETROFORTE, Antonio Vicente Seraphim. Aos pés das letras: antologia podólatra da literatura brasileira. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2010.

MENDES, Luiz Alberto. Memórias de um sobrevivente. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

MIRISOLA, Marcelo. Azul do filho morto. São Paulo: 34, 2002.

MUTARELLI, Lourenço (2002). O cheiro do ralo. São Paulo: Devir, 2002.

______. O natimorto. São Paulo: DBA, 2004.

______. Jesus Kid. São Paulo: Devir, 2004.

PIVA, Roberto. Paranóia. 2. ed. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 2000.

PIZARRO, Jerónimo; FERRARI, Patricio. Fernando Pessoa: eu sou uma antologia. 1. ed. Lisboa: Tinta da China, 2013.

TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1976.

TERRON, Joca Reiners. Não há nada lá. São Paulo: Ciência do Acidente, 2001.

Publicado

2017-06-20

Cómo citar

Pietroforte, A. V. S. (2017). Conocer a Glauco Mattoso. Texto Poético, 13(22), 70–96. https://doi.org/10.25094/rtp.2017n22a441