Los metapoemas de la fase ciega de Glauco Mattoso

Autores/as

  • Juliana Ciambra Rahe Bertin Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três Lagoas
  • Maria Adélia Menegazzo Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três Lagoas
  • Pauliane Amaral Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três Lagoas

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2017n22a279

Palabras clave:

abyección, metapoesía, soneto.

Resumen

Reflexionando sobre las singularidades del arte poético de Glauco Mattoso, este artículo analiza algunos de los metapoemas de la llamada “fase ciega” del escritor, en la cual la audición se convierte en una herramienta fundamental del proceso de creación, así como el predominio de la forma poética del soneto, elegido por su intrínseca sonoridad y facilidad mnemónica. Junto al trabajo sensible con el sonido y el ritmo, el poeta establece un proceso para definir/redefinir el soneto, estableciendo una tensión entre el espíritu creador de la persona literaria y la tradición – en especial fescenina. En esta revisión crítica, buscamos ver cómo la abyección no sólo se presenta como un tema en los poemas del escritor, sino como también integra y mantiene su diseño estético, es decir, define su condición poética.

 

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DOI: http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2017n22a279

Biografía del autor/a

Juliana Ciambra Rahe Bertin, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três Lagoas

Doutoranda em Letras pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três Lagoas.

Maria Adélia Menegazzo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três Lagoas

Professora do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três Lagoas

Pauliane Amaral, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três Lagoas

Doutoranda em Letras pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três Lagoas.

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Publicado

2017-06-20

Cómo citar

Bertin, J. C. R., Menegazzo, M. A., & Amaral, P. (2017). Los metapoemas de la fase ciega de Glauco Mattoso. Texto Poético, 13(22), 146–167. https://doi.org/10.25094/rtp.2017n22a279