Bricolagem e processo de invenção literária: o signo na sua relutância icônico/verbal

Autores

  • Aguinaldo José GONÇALVES PUC-Goiás/ UNESP

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2015n18a407

Resumo

O texto discute a relevância da abordagem semiótico-discursiva para os estudos do discurso literário e do discurso plástico. Para isso algumas obras são analisadas, tais como: “O elefante” de Carlos Drummond e Andrade, e “Uns inhos engenheiros” de João Guimarães Rosa. O aspecto mais destacado do estudo consiste na visão teórica de bricolagem como recurso fundamental para a composição do trabalho de arte. Desenvolvemos essa teoria tendo como ponto de investigação a obra Figures de Gérard Genette. Outros teóricos foram utilizados e um dos mais importantes foi Jean-Claude Coquet para as abordagens da semiótica literária.

Palavras-chave: Bricolagem. Poética. Metáfora.  Semiótica. Signo. 

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Publicado

2015-06-04

Como Citar

GONÇALVES, A. J. (2015). Bricolagem e processo de invenção literária: o signo na sua relutância icônico/verbal. Texto Poético, 11(18), 143–161. https://doi.org/10.25094/rtp.2015n18a407

Edição

v. 11 n. 18 (2015)

Seção

Dossiê

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