Da boca vazia ao Beijo na boca
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2010n8a13Resumo
O objetivo deste artigo é refletir sobre as artimanhas construtivas de Beijo na boca que oscilam entre o velar e o revelar e afetam a configuração cindida do sujeito lírico. A forma-fragmento, os deslocamentos – irônicos e temporais – correspondem à passagem do interdito pela linguagem. Nesse sentido, recuperamos a idéia de trauma e de catástrofe para pensar sobre a aparência estética, seu jogo de representações e as formas de dizer o silêncio.
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