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  • Chamada de artigos - número 45 (Dossiê Poesia e Censura)

    2024-10-09

    A Texto Poético informa que já estão abertas as submissões de trabalhos para o seu número 45, que contará com o dossiê "Poesia e censura", organizado por Cristiano Augusto da Silva (UESC) e Lizandro Carlos Calegari (UFSM). Serão avaliados textos enviados até 30/01/2025, através do site da revista, seguindo estritamente as diretrizes para autores disponíveis na página de submissão. Salientamos também que o prazo para envio de trabalhos para o dossiê "O poema onívoro" (número 44) se encerra no próximo dia 30 de setembro.

    A revista ainda recebe, em fluxo contínuo, artigos de temática livre, dentro dos estudos de poesia, para compor a sua seção Vária.

     

    Poesia e Censura

    No contexto das democracias (neo)liberais, e da redemocratização do Brasil, a noção de censura na literatura caminha pari passu com a noção de liberdade de expressão. Em outras palavras, em um regime democrático, não faria sentido haver censura sobre obras literárias.

    No caso da história brasileira mais recente, essa visão binária se deve a dois fatos: o primeiro diz respeito aos traumas, em aberto, da ditadura civil-militar vigente por mais de duas décadas [...]

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  • Chamada para o dossiê "Poetas epistolares" (número 46)

    2024-10-09

    Já estão abertas as submissões de trabalhos para o número 46 (set. 2025), que contará com o dossiê "Poetas epistolares", organizado por Solange Fiuza (UFG), Marcos Antonio de Moraes (USP) e Jerónimo Pizarro (Universidad de los Andes). Serão avaliados para este número textos enviados até 30/04/2025, através do site da revista, seguindo estritamente as diretrizes para autores disponíveis na página de submissão.

     

                                              POETAS EPISTOLARES

    Em Prezado senhor, Prezada senhora: estudos sobre cartas, de 2000, Walnice Nogueira Galvão
    e Nádia Battella Gotlib chamam a atenção para “a disparidade entre o volume de cartas –
    escritas por artistas, intelectuais, personalidades históricas – e o número reduzido de estudos.
    Por que tantas cartas produzidas e tão poucos trabalhos com leituras de tais cartas?” Da
    publicação desse livro para cá, os estudos sobre cartas se ampliaram significativamente no
    cenário brasileiro, assim como também as edições fidedignas e anotadas de correspondências e
    as traduções de teorias, [...]

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