Dos provocaciones sobre las políticas de lo no-original

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2023n38a926

Palabras clave:

Poesía no original, Políticas de escritura, Memes

Resumen

Este trabajo pretende abordar algunas encrucijadas entre la escritura no original y la política. Después de una introducción que retoma un célebre caso de judicialización de lo no creativo, pasará a dos escenarios expuestos como dos modelos de pensamiento: el primero, buscando leer una analogía propuesta por Goldsmith para lo no original como síntoma de su relación con lo político, y un segundo a partir de una lectura comparativa de dos obras brasileñas contemporáneas no originales.

Biografía del autor/a

FIlipe Bitencourt Manzoni, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Pós-doutorando no Programa Avançado de Cultura Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

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Publicado

2023-01-29

Cómo citar

Bitencourt Manzoni, F. (2023). Dos provocaciones sobre las políticas de lo no-original. Texto Poético, 19(38), 205–229. https://doi.org/10.25094/rtp.2023n38a926