Emílio Moura: Contemplações do poeta-viajante
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2012n12a90Resumen
Ao longo dos séculos, muitos artistas usaram suas habilidades para representar a história de Minas Gerais, as belezas das cidades barrocas e o mistério de suas montanhas. Emílio Moura, a exemplo de outros poetas mineiros do século XX, usou sua arte para eternizar as cidades históricas; a diferença é que o poeta não utiliza pedra ou metal, que podem ser roídos pelo tempo e pelas intempéries; a matéria que Emílio Moura utiliza é a palavra poética. Nosso objetivo é analisar alguns poemas de Habitante da tarde (1969) e mostrar como o poeta empreende uma viagem metafórica pelas cidades mineiras, apreendendo o seu passado, transformando-o em poesia, na tentativa de proteger o patrimônio histórico da ação do tempo e da modernidade.
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