A via crucis da juventude brasileira: educação e metáfora a partir da antropologia do imaginário

Autores/as

  • Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO UFG
  • Lorena Araújo de Oliveira BORGES UnB/Capes

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2015n18a409

Resumen

Tomando-se como ponto de partida a encenação da via crucis realizada durante a Jornada Mundial da Juventude, em 2013, no Rio de Janeiro, esse artigo tem o objetivo de descrever e analisar o uso do processo metafórico como um exercício de ensino e aprendizagem tanto dos jovens brasileiros quanto da sociedade como um todo. Para tanto, foram observadas, primeiro, as imagens resultantes da faculdade de imaginação; depois, as estruturas que tais imagens organizam. O principal intuito foi o de compreender as reformas da chamada Igreja Nova, ou seja, desvelar o imaginário da construção do conhecimento religioso em seu discurso performático.

Palavras-chave: Imaginação e imaginário; Ensino e aprendizagem; Metáfora; Via crucis.

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“Dionysius the Areopagite Converting the Pagan Philosophers” (c. 1750)

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Publicado

2015-06-04

Cómo citar

COUTO, E. K. N. N. do, & BORGES, L. A. de O. (2015). A via crucis da juventude brasileira: educação e metáfora a partir da antropologia do imaginário. Texto Poético, 11(18), 185–236. https://doi.org/10.25094/rtp.2015n18a409

Número

Vol. 11 Núm. 18 (2015)

Sección

Dossier

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