Fragmentos de uma subjetividade poética: três poemas de amor de Libertinagem, de Manuel Bandeira
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2007n4a171Resumen
O livro Libertinagem ocupa sabidamente lugar de destaque na obra de Manuel Bandeira. Entre os procedimentos característicos à arte moderna presentes no livro, destaca-se a auto-referencialidade. Neste trabalho, são analisados alguns pontos de articulação entre os poemas “Porquinho-da-índia”, “Teresa” e “Madrigal tão engraçadinho”. A inter-relação entre o discurso amoroso e a perda do objeto amado, nesses poemas, afigura-se como uma possibilidade de exploração do espaço ocupado pelo sujeito poético, permitindo discutir alguns dos sentidos que memória e infância adquirem nesse que é o momento de “cristalização” do estilo poético de Bandeira, bem como chegar nalguma compreensão da sociabilidade vivida na contraditória modernidade brasileira, que esses poemas de alguma maneira encarnam.Descargas
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FLORES JR., W. J. (2014). Fragmentos de uma subjetividade poética: três poemas de amor de Libertinagem, de Manuel Bandeira. Texto Poético, 3(4). https://doi.org/10.25094/rtp.2007n4a171
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