O imaginário da morte repousante em Hilda Hilst

Autores/as

  • Enivalda Nunes Freitas e SOUZA

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2008n5a164

Resumen

A crítica do imaginário estuda a hermenêutica dos símbolos, das imagens e dos mitos no processo da criação literária, vendo neles um esforço poético de resgatar o homem de sua temporalidade. Segundo Gilbert Durand, que elaborou a teoria dos regimes Diurno e Noturno das imagens, o regime noturno promove a junção das forças opostas, o que leva à valorização da morte como intimidade e repouso. Neste sentido, determinados símbolos em Hilda Hilst são reveladores dessa postura de domesticação da morte. Neste trabalho, observamos que os “símbolos da intimidade”, como a terra, a casa, o ovo, a barca, são revestidos de uma hierofania que consagra a morte como renascimento.

Cómo citar

SOUZA, E. N. F. e. (2014). O imaginário da morte repousante em Hilda Hilst. Texto Poético, 4(5). https://doi.org/10.25094/rtp.2008n5a164

Número

Sección

Artigos