Solombra: sombra e luz
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2010n8a16Resumen
A última obra publicada em vida por Cecília Meireles carrega em si uma aura de ambivalência, evidenciada nos seus poemas. Se a palavra escolhida para título da obra – solombra – é por si só enigmática e comporta os sentidos de luz e de sombra, essas constatações ganham força quando analisados os versos e a epígrafe. Apesar da grande maioria dos estudiosos de Solombra entenderem-na como obra voltada à tristeza, à sombra, à melancolia, acreditamos na possibilidade de outro viés, movido pela esperança e pela luminosidade, ainda que mais timidamente. Este ensaio busca identificar alguns pontos dessa possível leitura da obra ceciliana, mostrando que a sombra, nela, relaciona-se à luz e vice-versa.
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