O modernismo cabralino e a estrutura do horizonte: breve estudo sobre a paisagem em O engenheiro e O cão sem plumas
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2010n8a14Resumen
O artigo que aqui propomos apresenta um breve estudo sobre o conceito de paisagem na poesia moderna de João Cabral de Melo Neto, em O engenheiro (1942-45) e O cão sem Plumas (1949-50). Propomos uma reflexão sobre a paisagem a partir de conceitos de extensão epistêmica e fenomenológica, observando o espaço na poesia de Cabral como experiência estética e como horizonte criador de outros referenciais; isto é, como espaço capaz de (re)criar mundos possíveis dentro de uma “cosmogonia” poética moderna.
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