Um corpo sem fim: A obra de Walt Whitman como corpo limitado, corpo em expansão, corpo fragmentário
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2011n10a54Abstract
Este artigo tem como objetivo analisar a obra de Walt Whitman, considerando-a como instauradora da modernidade poética norte-americana, uma modernidade poética que caminha de forma diversa àquela instaurada na França por Charles Baudelaire. Para tal, lançamos mão de Gilles Deleuze (1997) que opõe a escrita fragmentária à escrita como totalidade; e também de Maurice Merleau-Ponty (1999), a fim de pensar a obra de Whitman como um poema-corpo, um corpo em expansão ilimitada que tenta abarcar e tornar parte do seu ser-no-mundo todos os fragmentos possíveis sem, no entanto, efetuar uma síntese totalizante, permanecendo assim uma obra sempre em ato de expansão.
Downloads
How to Cite
Issue
Section
License
I authorize the Texto Poético Journal to publish the paper of my authorship/responsibility that I now submit, in case it is accepted for online publication.
Moreover, I declare that this contribution is original and that it was not submitted to any other editor for publication.
The copyright of the works published at the virtual space of the Texto Poético Journal are automatically entitled to the journal. Their total or partial reproduction is conditioned to the authors' citations and publication data.
Texto Poético is licensed under a Creative Commons - Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0).