“OCEANO COLIGIDO”: ONDE A LINGUAGEM FAZ QUESTÃO
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2010n9a47Abstract
Os muitos desvios e as numerosas passagens da lírica moderna à contemporânea ainda estão para ser mapeados por uma “crítica” que, apenas muito recente e lentamente, faz-se disponível ao apelo da palavra poética do seu tempo. Inserida no horizonte desta travessia, quando o signo utópico da modernidade parece esmorecer e declinar, o presente trabalho propõe a leitura do poema “Oceano coligido”, de Iacyr Anderson Freitas, com o intuito de desvelar como opera o poeta face a uma linguagem degenerada. Trata-se de pensar a palavra poética quando já não lhe resta quaisquer resíduos do vigor mítico, quando perdeu-se para sempre a inocência do verbo capaz de apurar o real ou dizer o sentido do homem.
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