No olhar oblíquo, a poesia

Autores

  • Kelcilene GRÁCIA-RODRIGUES Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2012n13a117

Resumo

A poética de Manoel de Barros demonstra que é no trivial, no cotidiano e, em especial, nos seres que aparentemente não têm importância que se encontra a Poesia. O presente trabalho evidencia de que maneira o discurso poético do escritor sul-mato-grossense explicita o modo pelo qual a visão dos seres simples capta o real e o transmuta em poesia. Os poetas, dotados da liberdade absoluta permitida pela linguagem poética, são portadores de olhar oblíquo que capta, na realidade trivial, intangíveis inapreensíveis ao olhar comum.

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Como Citar

GRÁCIA-RODRIGUES, K. (2013). No olhar oblíquo, a poesia. Texto Poético, 8(13). https://doi.org/10.25094/rtp.2012n13a117

Edição

Seção

Artigos