Equilíbrio cego na lata do soneto
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2019n27a573Palavras-chave:
soneto, canção popular, forma poética.Resumo
O presente artigo visa a uma análise da presença e da função da forma soneto na canção A Força Que Nunca Seca, de Vanessa da Mata e Chico César. A partir de uma leitura cerrada da estrutura sonora, métrica e rítmica da letra/poema, a análise busca dar relevo à convergência entre a forma poética e o conteúdo de crítica social da canção, para demonstrar como conteúdo e forma são indissociáveis na fatura da obra.
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Referências
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MATA, Vanessa da. Vanessa da Mata. Produção: Jacques Morelenbaum e Luiz Brasil. São Paulo: Sony/BMG, 2002. CD.
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