O não-senso em Ana Cristina Cesar e Marcos Siscar
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2011n10a59Resumo
As poéticas de Ana Cristina Cesar e de Marcos Siscar encontram-se em um importante ponto comum: o trabalho com o nãosenso. Trata-se de um gesto arriscado de escrita, pouco frequente dentre as poéticas atuais, que aproximaria seus projetos das propostas das vanguardas artísticas do século XX. Para além de identificar ou valorar este gesto, o artigo analisa a composição de seus poemas levando-se em conta este trabalho com o não-senso enquanto modo de produzir um abalo na linguagem e, com isto, uma vertigem poética.
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