“Seu juízo é dos poucos que verdadeiramente contam para mim”: Murilo Mendes escreve para Antonio Candido (1958-1972)
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2005n46a1158Palavras-chave:
Murilo Mendes, Antonio Candido, Cartas Inéditas, Poesia, Literatura BrasileiraResumo
O presente artigo se propõe a apresentar e contextualizar 15 cartas inéditas enviadas por Murilo Mendes para Antonio Candido, de Roma, entre 1958 e 1972. Embora seja uma correspondência de uma via só, depositada no acervo de Murilo Mendes em Juiz de Fora, as missivas trazem informações relevantes a respeito da trajetória não somente de Antonio Candido e Murilo Mendes, mas também de Gilda de Mello e Souza.
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