@article{PAULA_2016, title={LEITURA DE POESIA: “PAISAGENS COM CUPIM”, DE JOÃO CABRAL DE MELO NETO}, volume={12}, url={https://textopoetico.emnuvens.com.br/rtp/article/view/340}, DOI={10.25094/rtp.2016n20a340}, abstractNote={<p class="Resumo"><span lang="pt">Inicialmente, o que pode definir um texto como poesia é a forte marca de subjetividade. Ocorre que a subjetividade expressa no poema deve ser pensada a partir de sua especificidade e pela sua dinâmica na própria forma do texto. Nessa perspectiva, proponho interpretar o poema “Paisagens com cupim”, de João Cabral de Melo Neto, na trilha do pensamento de Theodor Adorno (2003) de que quanto mais escondida estiver a relação cristalizada entre o eu e a sociedade, mais bem acabado esteticamente é o poema. A forma poética capta melhor um movimento histórico no momento em que menos se preocupa em expor uma simples consequência das relações vigentes em uma dada situação. O que importa aqui não é uma temática social, mas como o sujeito poético trabalha formalmente elementos dispostos na realidade.</span></p>}, number={20}, journal={Texto Poético}, author={PAULA, Felipe Oliveira de}, year={2016}, month={jun.}, pages={189–207} }