Reflexões sobre a poesia migrante na Itália
DOI:
https://doi.org/10.25094/rtp.2009n7a141Resumo
“A minha pátria é a língua portuguesa”, escreveu o grande poeta Fernando Pessoa; “o meu país é o meu corpo”, afirmou Tahar Lamri, escritor argelino que vive há muitos anos na Itália e que escreve em italiano. Para os escritores, a pátria pode ser um país, uma língua, uma história, o próprio corpo, a memória, a remoção do passado e o vazio que deriva desse processo e que impõe a necessidade de recompor uma nova identidade em outro lugar, em outro idioma. Pode ser também uma mala, com poucos objetos salvos de uma vida anterior, que eles arrastam como as paredes da alma, como caracóis levando nas costas suas casas.
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