O modernismo cabralino e a estrutura do horizonte: breve estudo sobre a paisagem em O engenheiro e O cão sem plumas

Autores

  • Márcia Marques RAMBOURG Departamento de Espanhol e de Português, Instituto de Letras e Línguas, Université François-Rabelais

DOI:

https://doi.org/10.25094/rtp.2010n8a14

Resumo

O artigo que aqui propomos apresenta um breve estudo sobre o conceito de paisagem na poesia moderna de João Cabral de Melo Neto, em O engenheiro (1942-45) e O cão sem Plumas (1949-50). Propomos uma reflexão sobre a paisagem a partir de conceitos de extensão epistêmica e fenomenológica, observando o espaço na poesia de Cabral como experiência estética e como horizonte criador de outros referenciais; isto é, como espaço capaz de (re)criar mundos possíveis dentro de uma “cosmogonia” poética moderna.

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Como Citar

RAMBOURG, M. M. (2013). O modernismo cabralino e a estrutura do horizonte: breve estudo sobre a paisagem em O engenheiro e O cão sem plumas. Texto Poético, 6(8). https://doi.org/10.25094/rtp.2010n8a14

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Artigos