Chamadas de Trabalho |
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A Texto Poético apresenta os seus próximos dossiês temáticos, referentes aos números a serem publicados em 2021. Mais detalhes serão publicados em breve. Contamos com a sua submissão!
Número 33: Poesia, natureza e paisagens em risco Orgs. Ilca Vieira (UNIMONTES) e Natália Constâncio (NOVA-FCSH) Recebimento de artigos: de 20/10/20 a 31/01/2021
Número 34: Geração de 45 e poetas de 45 Orgs. Joelma Siqueira (UFV) e Vagner Camilo (USP) Recebimento de artigos: 01/02/21 a 30/05/21
Número 35: Poesia e Ekhphrasis Orgs. Rodrigo Barbosa (UFLA) e Alexandre da Costa (Escola Guignard/ UEMG) Recebimento de artigos: 01/06/21 a 20/09/21 |
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Publicado: 2020-11-17 | |
Chamada de trabalhos |
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A Texto Poético convida pesquisadores/as do Brasil e do exterior a submeterem trabalhos para o seu número 33 (previsão de publicação: maio de 2021). Aceitamos contribuições em forma de artigos, resenhas e traduções de ensaios acadêmicos, abarcando estudos sobre crítica, teoria e ensino de poesia. Além da tradicional seção Vária, a chamada contempla o dossiê temático: Poesia, natureza e paisagens em risco Este dossiê propõe-se a refletir, no campo da poesia, sobre natureza, paisagem, destruição e ruína, apreendidas por subjetividades diversas. Poetas modernos e contemporâneos revelam, em suas composições, que o deslocar-se de um lugar para outro pr oporciona uma mudança do eu em relação ao mundo. Michel Collot (2013) destaca que: “A paisagem não é apenas vista, mas percebida por outros sentidos, cuja intervenção não faz senão confirmar e enriquecer a dimensão subjetiva desse espaço, sentido de múltiplas maneiras e, por conseguinte, também experimentado. Todas as formas de valores afetivos – impressões, emoções, sentimentos – se dedicam à paisagem, que se torna, assim, tanto interior quanto exterior” (Poética e filosofia da paisagem. [Coord.trad. Ida Alves]. Rio de Janeiro: Editora Oficina Raquel, 2013. p. 26) e, sobre a viagem e o viajante, Michel Onfray afirma que: “A viagem, de fato, é uma ocasião para ampliar os cinco sentidos: sentir e ouvir mais vivamente, o olhar e ver com mais intensidade, degustar ou tocar com mais atenção – o corpo abalado, tenso e disposto a novas experiências, registra mais dados que de costume. [...] O corpo se abre à experiência, registra e armazena o difuso, o diverso. [...] Um bom viajante possui uma capacidade de registrar as menores variações, é sensível aos detalhes, à informação microscópica”. (Teoria da viagem: poética da geografia. [Trad. de Paulo Neves]. Porto Alegre: L&PM Editores, 2009. p. 49-50, 61). O objetivo desta chamada é, portanto, provocar estudos que privilegiem a análise de como os poetas do século XX e XXI explicitam sua relação com a natureza ou com a paisagem, a partir de novos deslocamentos e experiências de degradação de espaços e lugares habitados por seres vivos. A partir de que perspectiva, paisagens, espaços naturais e urbanos são (re) configurados na poesia moderna e contemporânea? Como a destruição da natureza e as transformações paisagísticas provocadas pelo homem e/ou por catástrofes naturais são recriadas em poéticas diversas? Serão bem-vindos também estudos de ecopoética, geopoética e geografia literária. Organizadores: Ilca Vieira de Oliveira (Unimontes) e Natália Constâncio (IELT - Nova -FCSH) As submissões devem ser feitas exclusivamente pela página virtual da revista, após consulta às suas normas editorais: http://textopoetico.emnuvens.com.br/rtp/about/submissions#onlineSubmissions Prazo para envio de trabalhos: 31 de janeiro de 2021. |
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Publicado: 2020-10-23 | |
Novo número no ar! |
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Já está disponível para leitura o número 31, com o dossiê Poesia contemporânea em performances urbanas. | |
Publicado: 2020-10-01 | |
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